O PSDB iniciou
as articulações com vistas à eleição municipal de Fortaleza em 2020. A sigla
tem como pré-candidato a prefeito o ex-deputado Carlos Matos, mas ainda não
bateu o martelo sobre possíveis alianças que poderiam, inclusive, inviabilizar
o tucano como cabeça de chapa.
Na noite da
última terça-feira, o senador Tasso Jereissati recebeu, em seu escritório
político na capital, pré-candidatos a vereador de Fortaleza com o objetivo de
motivar lideranças a participarem do processo eleitoral em 2020 e manter o
grupo alinhado e pautado com diversos assuntos de interesse do partido. Além do
ex-deputado Carlos Matos, 22 pré-candidatos ao legislativo municipal marcaram
presença no bate-papo com o senador tucano.
Na avaliação
da reunião, Tasso Jereissati afirmou que, o contato inicial o deixou
“absolutamente animado com esse grande projeto que temos de renovação para a
Câmara de Vereadores, procurando lideranças não só setoriais dos diversos segmentos
que representam Fortaleza, mas também dos bairros, colhendo deles as suas
observações e reclamações”, disse.
Ainda conforme
o senador, através desses encontros, “esperamos construir um programa para se
trabalhar pela cidade, seja na Câmara Municipal ou na Prefeitura da cidade”.
Colicações
O
pré-candidato a prefeito e presidente do diretório municipal do PSDB Fortaleza,
Carlos Matos, ressaltou que o fim das coligações proporcionais obriga todos os
partidos a lançarem chapas exclusivas de candidatos a vereador na eleição do
próximo ano. “Isso nos leva a crer no potencial que o PSDB tem para triplicar
sua bancada na Câmara Municipal”. Atualmente, o PSDB está representado com
apenas uma vaga no Poder Legislativo da Capital, do vereador Plácido Filho.
Estímulo
Nessa
perspectiva, Tasso e Carlos Matos avaliam que o momento é propício para ampliar
o diálogo com os potenciais candidatos e estimular novas filiações. “Todo
cidadão brasileiro tem direito a se candidatar desde que cumpra as seguintes
exigências da legislação eleitoral: ter nacionalidade brasileira; maior de 18
anos (na data da posse); ser alfabetizado, ter domicílio eleitoral na cidade
onde pretende concorrer ao cargo (limite de transferência é de seis meses antes
da eleição), estar em dia com a Justiça Eleitoral; apresentar certificado de
reservista (apenas para homens); estar em pleno exercício dos direitos
políticos e ser filiado a um partido”, pontuou Matos.
Com
informações do OE