Logo após o PT
de Minas Gerais registrar a candidatura da ex-presidente Dilma Rousseff ao
Senado, na quarta (15), um advogado contestou o procedimento no TRE (Tribunal
Regional Eleitoral).
No documento,
ele alega que a Constituição prevê que um presidente da República condenado por
crime de responsabilidade pelo Senado deve ficar inabilitado para qualquer
cargo público por oito anos.
“Portanto, em
31 de agosto de 2016 o Senado deu um entendimento totalmente diverso do
constituinte originário ao votar o fatiamento da pena da Dilma para não
deixá-la inelegível. Mas agora cabe ao juízo eleitoral finalmente declarar a
inelegibilidade da Dilma”, disse o autor da contestação, Mariel Marley Marra.
E ainda
Ele é o mesmo
que, anteriormente, havia protocolado pedido de impeachment do presidente
Michel Temer (MDB) e também do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel
(PT). A ação contra Pimentel chegou tramitar na Assembleia Legislativa mineira,
mas foi suspensa.
Política com K
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