Apesar do
desconforto causado entre seus pares, o ex-prefeito de São Paulo Fernando
Haddad (PT) reafirmou, nesta terça-feira (1º), a disposição de articular com
partidos de esquerda a construção de um programa comum com vista às eleições.
Ao participar
de ato a uma quadra da superintendência da Polícia Federal do Paraná, onde o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso, Haddad disse que, como
coordenador do programa de governo do PT, faz dois movimentos: a elaboração de
um plano para Lula e a manutenção de diálogo com os partidos de esquerda.
Ciro
Ao responder
especificamente sobre o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), Haddad disse que manterá
o canal de diálogo, o que não significa a costura de um plano B. “Não estamos
discutindo alternativas ao Lula. Seria um desrespeito”, disse.
Wagner
Também
apontado como um possível substituto de Lula nas urnas, o ex-governador da
Bahia Jaques Wagner chegou pela manhã ao acampamento dos apoiadores de Lula. Em
um discurso dirigido aos militantes, Wagner disse que não “existe plano A, B,
C, X ou Y”.
Com
informações da Folha
Via Kézya Diniz - Política com K
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