A prefeita do Icó Laís Nunes está tocando sua gestão a pão e água. Os números do Tribunal de Contas mostram que ela herdou o município com rombo superior a R$ 30 milhões. Pior, o gasto com a folha de pessoal atingiu 73%, muito acima do estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Estou trabalhando para quitar dívidas, só o INSS são seis meses de atraso e tenho que pagar para poder receber o FPM. Tenho ainda déficit na folha de pessoal, mas estou pagando”. A prefeita está ficando com pouco mais de R$ 50 mil para tocar a gestão.
O caso do Icó não é único. Santa Quitéria, Crato, Barbalha, Itapipoca, Beberibe e Aracati os prefeitos receberam com altas dívidas e falidos.
Roberto Moreira
Diário do Nordeste
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