O voo fretado
pela Chapecoense para levar o time catarinense para duelo contra o Atlético
Nacional, em Medellín, na Colômbia, caiu antes de pousar. Uma possível pane
elétrica teria causado a queda. Cinco sobreviventes foram levados para
hospitais da região. Seriam 3 jogadores (goleiros Danilo e Follman e o lateral
Alan Ruschel), o jornalista Rafael Henzel e a comissária boliviana Jimena
Suárez.
Um total de 25
corpos foram identificados e cinco pessoas foram resgatadas após o acidente do
avião em que viajavam os jogadores da Chapecoense na segunda-feira à noite na
Colômbia, informou o prefeito de La Ceja.
"Há cinco
pessoas resgatadas e 25 cadáveres identificados em uma zona de acesso muito
difícil", afirmou Elkin Osorio, prefeito de La Ceja, município próximo ao
local da tragédia.
"Conseguimos
resgatar seis pessoas com vida, mas uma delas faleceu quando era levada para o
hospital. Os demais faleceram", afirmou à imprensa o comandante da polícia
metropolitana do Vale de Aburrá, José Gerardo Acevedo.
No voo estavam
81 pessoas, incluindo 72 passageiros e nove tripulantes. Segundo a imprensa
local, a aeronave com o time catarinense perdeu contato com a torre de controle
às 22h15 (local, 1h15 de Brasília) e caiu ao se aproximar do Aeroporto José
Maria Córdova, em Rionegro, perto de Medellín.
Os jogadores
da equipe de Santa Catarina são os goleiros Danilo e Follmann; os laterais
Gimenez, Dener, Alan Ruschel e Caramelo; os zagueiros: Marcelo, Filipe Machado,
Thiego e Neto; os volantes: Josimar, Gil, Sérgio Manoel e Matheus Biteco; os
meias Cleber Santana e Arthur Maia; e os atacantes: Kempes, Ananias, Lucas
Gomes, Tiaguinho, Bruno Rangel e Canela.
Segundo
informações da imprensa, o avião fretado, antes de cair, teria todo o
combustível despejado para evitar explosão no impacto. A Chapecoense saiu de
São Paulo para Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia de onde pegou o voo fretado
que os levaria para Medellín, na Colômbia.
Com
informações da AFP e G1.
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